COOPERIBAF https://www.cooperibaf.com.br/ o mais completo projeto em prol dos animais abandonados, e de famílias carentes do mundo. Thu, 04 Jan 2024 16:35:05 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.2 https://www.cooperibaf.com.br/wp-content/uploads/2023/05/cropped-favicon-32x32.png COOPERIBAF https://www.cooperibaf.com.br/ 32 32 Construindo pontes: acessibilidade e inclusão no terceiro setor https://www.cooperibaf.com.br/blog/acessibilidade-e-inclusao/ https://www.cooperibaf.com.br/blog/acessibilidade-e-inclusao/#respond Mon, 15 Apr 2024 13:00:14 +0000 https://www.cooperibaf.com/?p=1000 No cenário atual, a discussão sobre acessibilidade e inclusão tem se tornado cada vez mais relevante. No âmbito do terceiro setor, organizações têm desempenhado um papel crucial na promoção de práticas que visam a construção de sociedades mais equitativas. Esta pauta explora a importância desses conceitos no terceiro setor e como as organizações podem liderar iniciativas para garantir uma participação mais ampla e igualitária.

O que é acessibilidade e inclusão social?

Acessibilidade refere-se à criação de condições e recursos que possibilitam a participação plena e efetiva de todas as pessoas, incluindo aquelas com deficiência, em diversos ambientes e atividades.

Isso envolve a remoção de barreiras físicas, comunicacionais e tecnológicas que possam limitar ou impedir o acesso de indivíduos a locais, serviços, produtos e informações. A acessibilidade visa garantir que todos, independentemente de suas habilidades ou características específicas, tenham igualdade de oportunidades e possam desfrutar de uma participação inclusiva na sociedade.

Já a inclusão social refere-se ao processo de garantir que todos os membros de uma sociedade tenham igualdade de oportunidades, direitos e participação ativa, independentemente de suas diferenças, como idade, gênero, origem étnica, orientação sexual, classe social, e especialmente em relação a capacidades e habilidades.

Trata-se de superar preconceitos e discriminações, buscando integrar todas as pessoas na vida social, econômica, cultural e política da comunidade.

Desafios e barreiras a serem superados

Desafios e barreiras a serem superados

Existem diversos desafios e barreiras a serem superados no quesito acessibilidade e inclusão. Esses desafios podem variar em diferentes contextos.

Em nosso cotidiano, por exemplo, muitas pessoas enfrentam obstáculos para participar plenamente da sociedade. Imagine ir a um lugar onde não há rampas para quem usa cadeira de rodas ou informações em braille para quem não enxerga. Essas são barreiras físicas que dificultam a vida de muita gente.

No mundo digital, algumas tecnologias também deixam algumas pessoas para trás. Pode ser difícil usar aplicativos e sites se não forem feitos pensando em quem tem dificuldades visuais, auditivas ou cognitivas.

Mas as barreiras não são só físicas ou tecnológicas. Às vezes, as pessoas têm ideias erradas sobre quem é diferente delas, o que cria preconceitos. Isso pode levar a atitudes discriminatórias e dificultar a inclusão.

Além disso, muitas vezes o dinheiro é um problema. Alguns recursos importantes, como tecnologias de apoio ou serviços de saúde especializados, podem ser caros e inacessíveis para algumas pessoas.

Como promover a diversidade e inclusão no terceiro setor?

Como promover a diversidade e inclusão no terceiro setor?

Promover a diversidade e inclusão no terceiro setor é fundamental para garantir que as organizações desempenhem um papel significativo na construção de sociedades mais equitativas. Aqui estão algumas estratégias para alcançar esse objetivo:

  • Políticas e compromissos claros:

Estabeleça políticas internas claras que demonstrem o compromisso da organização com a diversidade e inclusão. Certifique-se de que essas políticas sejam comunicadas de maneira eficaz a todos os membros da organização.

  • Liderança engajada:

Promova uma liderança que seja pró-ativa na promoção da diversidade. Isso inclui a nomeação de líderes que compreendam e valorizem a diversidade, bem como a promoção de uma cultura organizacional inclusiva.

  • Recrutamento inclusivo:

Adote práticas de recrutamento que visem a diversidade. Isso inclui a divulgação de oportunidades de emprego em locais diversos, a avaliação justa de candidatos e a criação de uma equipe de recrutamento que compreenda a importância da inclusão.

  • Treinamento e sensibilização:

Ofereça treinamentos regulares sobre diversidade e inclusão para todos os membros da organização. Isso pode ajudar a sensibilizar as pessoas para questões específicas e promover uma cultura mais inclusiva.

  • Ambiente de trabalho inclusivo:

Crie um ambiente de trabalho que valorize a diversidade. Isso pode incluir a implementação de políticas que garantam igualdade de oportunidades, bem como a criação de espaços físicos que sejam acessíveis a todos.

  • Participação comunitária:

Engaje-se ativamente com a comunidade que a organização atende. Isso pode incluir a compreensão das necessidades específicas de diferentes grupos e a adaptação dos serviços para atendê-los de maneira mais eficaz.

*Texto produzido e distribuído pela Link Nacional para os assinantes da solução Conteúdo para Blog.

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Desvendando políticas públicas: da teoria ao impacto social https://www.cooperibaf.com.br/blog/o-que-sao-politicas-publicas/ https://www.cooperibaf.com.br/blog/o-que-sao-politicas-publicas/#respond Sun, 31 Mar 2024 13:00:25 +0000 https://www.cooperibaf.com/?p=997 Na sociedade que é o Brasil, as políticas públicas desempenham um papel crucial na construção do presente e moldam o horizonte do futuro. São elas as ferramentas por meio das quais o Estado busca enfrentar desafios, equacionar demandas sociais e, sobretudo, assegurar o bem-estar coletivo. Leia este artigo para saber mais!

O que são políticas públicas?

Políticas públicas referem-se às ações, planos, e decisões adotadas por órgãos governamentais para colocar em prática direitos que são previstos na Constituição Federal e abordar questões e necessidades da sociedade.

Elas visam atender ao interesse público, promover o bem-estar e solucionar problemas coletivos, abrangendo áreas como saúde, educação, segurança, meio ambiente, entre outras. O desenvolvimento, implementação e avaliação de políticas públicas envolvem um processo complexo que busca impactar positivamente a vida dos cidadãos.

Objetivos das políticas públicas

Objetivos das políticas públicas

Os objetivos das políticas públicas podem variar dependendo da área de atuação e das necessidades específicas da sociedade. No entanto, alguns objetivos gerais comuns incluem:

  • Promoção da igualdade: buscar reduzir disparidades socioeconômicas e garantir que todos os cidadãos tenham acesso a oportunidades equitativas;
  • Melhoria da qualidade de vida: buscar elevar o padrão de vida da população, abrangendo aspectos como saúde, educação, moradia, e acesso a serviços básicos;
  • Garantia de direitos: assegurar que os direitos fundamentais dos cidadãos sejam respeitados e protegidos, promovendo inclusão e justiça social;
  • Desenvolvimento econômico sustentável: estimular o crescimento econômico de forma equilibrada e sustentável, considerando os impactos ambientais e sociais;
  • Preservação ambiental: implementar medidas para conservação e uso sustentável dos recursos naturais, promovendo a sustentabilidade ambiental;
  • Segurança e Bem-Estar: garantir a segurança da população, tanto em termos de segurança pública quanto de proteção social em situações de vulnerabilidade;
  • Inovação e desenvolvimento tecnológico: estimular a inovação e o avanço tecnológico para impulsionar o progresso social e econômico.

Processo de elaboração

No Brasil, o processo de elaboração de políticas públicas é uma responsabilidade compartilhada entre o Poder Legislativo e o Poder Executivo. As políticas públicas são frequentemente concebidas, discutidas e aprovadas no âmbito legislativo, composto por vereadores em nível municipal, deputados estaduais ou distritais em nível estadual, e senadores em nível federal. Esses representantes do povo desempenham um papel fundamental na identificação de demandas e na proposição de soluções por meio da criação e votação de leis.

O Poder Executivo, por sua vez, desempenha um papel crucial na implementação das políticas aprovadas pelo Legislativo. Prefeitos, governadores e o presidente da República lideram a execução das ações propostas, mobilizando recursos, coordenando as atividades e garantindo que as políticas sejam efetivamente aplicadas. Em conjunto, Executivo e Legislativo são coautores do desenho e da execução das políticas públicas.

O processo de elaboração também envolve intensa colaboração entre os poderes e seus respectivos membros, assessores e servidores públicos. Profissionais qualificados contribuem com análises técnicas, estudos de viabilidade e avaliações de impacto, fornecendo embasamento para a tomada de decisões informadas.

Além disso, a sociedade civil desempenha um papel importante nesse processo, participando de consultas públicas, audiências e contribuindo com opiniões e críticas construtivas. A transparência e a participação popular são elementos essenciais para garantir que as políticas públicas atendam às reais necessidades da população e promovam a justiça social.

Processo de elaboração

Exemplos

O Brasil possui diversas políticas públicas abrangendo áreas como saúde, educação, segurança, meio ambiente, assistência social, entre outras. Abaixo estão alguns exemplos de políticas públicas implementadas no país:

  • SUS (Sistema Único de Saúde):

O SUS é um sistema de saúde pública que oferece atendimento gratuito à população. Isso inclui desde consultas básicas até procedimentos complexos, visando promover o acesso universal e integral à saúde.

  • Bolsa Família:

Programa de transferência de renda que visa combater a pobreza e a desigualdade, direcionado a famílias em situação de vulnerabilidade social.

  • FIES (Fundo de Financiamento Estudantil):

Criado para facilitar o acesso ao ensino superior, o FIES oferece financiamento a estudantes que não têm condições de arcar integralmente com as mensalidades de cursos superiores.

  • Programa Minha Casa, Minha Vida:

Iniciativa que visa facilitar o acesso à moradia digna, proporcionando condições facilitadas para a aquisição da casa própria.

  • Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE):

Destinado a garantir alimentação saudável aos estudantes da rede pública, o PNAE busca contribuir para o desenvolvimento físico e intelectual das crianças e adolescentes.

*Texto produzido e distribuído pela Link Nacional para os assinantes da solução Conteúdo para Blog.

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Entenda o que é o ESG e qual é sua importância https://www.cooperibaf.com.br/blog/o-que-e-esg/ https://www.cooperibaf.com.br/blog/o-que-e-esg/#respond Fri, 15 Mar 2024 13:00:22 +0000 https://www.cooperibaf.com/?p=986 O terceiro setor, composto por organizações sem fins lucrativos e entidades filantrópicas, desempenha um papel fundamental na busca por soluções para desafios sociais e ambientais. Nesse contexto, a adoção dos princípios ESG (Ambiental, Social e de Governança) emerge como uma prática cada vez mais relevante e impactante. Leia o artigo para saber mais!

O que é ESG?

ESG refere-se a um conjunto de critérios ambientais, sociais e de governança que são considerados ao avaliar o desempenho de uma empresa ou investimento. Aqui estão os três componentes principais do ESG:

  • Ambiental (E – Environmental): essas considerações incluem o impacto da empresa no meio ambiente. Questões ambientais comuns incluem a pegada de carbono, o uso sustentável de recursos naturais, a gestão de resíduos, as práticas de conservação e a eficiência energética;
  • Social (S – Social): aspectos sociais referem-se às práticas da empresa em relação às pessoas, tanto internamente (por exemplo, práticas de gestão de funcionários, diversidade e inclusão) quanto externamente (por exemplo, relações com a comunidade, impacto social positivo);
  • Governança (G – Governance): isso aborda a estrutura de liderança e controle de uma empresa. Considerações de governança incluem a qualidade da liderança, a transparência financeira, a ética nos negócios, a conformidade regulatória e a relação entre os interesses dos acionistas e a administração.

O ESG é frequentemente usado por investidores e empresas que buscam incorporar considerações éticas e sustentáveis em suas decisões financeiras e operacionais.

O que é ESG?

A aplicação do ESG no terceiro setor

A aplicação dos princípios ESG no terceiro setor é crucial para organizações sem fins lucrativos e entidades filantrópicas que buscam maximizar seu impacto positivo na sociedade. Aqui estão algumas considerações para cada aspecto do ESG no contexto do terceiro setor:

Ambiental (E)

Organizações do terceiro setor podem adotar práticas sustentáveis em suas operações diárias. Isso inclui a gestão consciente de recursos, a redução do consumo de energia, a implementação de práticas de reciclagem e a escolha de fontes de energia renovável sempre que possível.

Ademais, projetos e programas voltados para a conscientização ambiental também podem ser incorporados como iniciativas ambientais. Isso pode envolver campanhas educativas, programas de conservação ambiental e a promoção de práticas sustentáveis entre os beneficiários e a comunidade em geral.

Social (S)

No âmbito social, as instituições podem promover a diversidade e inclusão, garantindo que a representatividade e igualdade sejam presentes em suas contratações e campanhas.

Na área de bem-estar social e filantropia é possível realizar projetos como iniciativas de saúde, educação, erradicação da pobreza e apoio a comunidades vulneráveis.

Governança (G)

A boa governança no terceiro setor envolve transparência nas operações, incluindo a divulgação de informações financeiras e o uso responsável dos recursos. Isso constrói confiança entre os doadores, parceiros e beneficiários.

Além disso, adotar práticas éticas em todas as operações é crucial. Isso inclui a conformidade com regulamentações, a definição clara de políticas e procedimentos, e a garantia de que a missão da organização esteja alinhada com a criação de valor social.

A relevância do ESG para organizações do terceiro setor

A relevância do ESG para organizações do terceiro setor

Um dos aspectos mais significativos da integração do ESG no terceiro setor é a construção de credibilidade e confiança. A transparência em relação às práticas ambientais, sociais e de governança não apenas fortalece a imagem da organização, mas também estabelece bases sólidas de confiança com doadores, beneficiários e outros stakeholders.

A busca por recursos financeiros é uma realidade para muitas organizações do terceiro setor, e a adoção dos princípios ESG pode facilitar esse processo. Investidores, doadores e fundações estão cada vez mais interessados em apoiar iniciativas que demonstrem um compromisso sólido com a responsabilidade social e ambiental, tornando as organizações do terceiro setor mais atrativas para parcerias estratégicas.

A sustentabilidade a longo prazo é outra vantagem derivada da consideração do ESG. Ao gerenciar eficientemente os recursos, promover práticas éticas e garantir impacto social positivo, as organizações do terceiro setor fortalecem sua capacidade de cumprir sua missão ao longo do tempo, contribuindo para a resiliência e continuidade de suas operações.

*Texto produzido e distribuído pela Link Nacional para os assinantes da solução Conteúdo para Blog.

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Desafios e soluções na segurança alimentar https://www.cooperibaf.com.br/blog/seguranca-alimentar/ https://www.cooperibaf.com.br/blog/seguranca-alimentar/#respond Thu, 29 Feb 2024 13:00:09 +0000 https://www.cooperibaf.com/?p=983 A segurança alimentar é uma preocupação global que transcende fronteiras e afeta diretamente a qualidade de vida de milhões de pessoas em todo o mundo. No contexto atual, marcado por rápidas mudanças climáticas, crescimento populacional e desafios socioeconômicos, garantir o acesso a alimentos nutritivos e seguros tornou-se uma tarefa complexa.  Acompanhe o texto para saber mais!

O que é segurança alimentar?

Segurança alimentar refere-se a um estado no qual todas as pessoas, em todos os momentos, têm acesso físico, social e econômico a alimentos suficientes, seguros e nutritivos que atendam às suas necessidades alimentares e preferências para uma vida ativa e saudável. Esse conceito abrange quatro dimensões principais:

  • Disponibilidade: refere-se à oferta adequada de alimentos no nível nacional e local. A produção, distribuição e acesso aos alimentos devem ser suficientes para atender às necessidades da população;
  • Acesso: envolve a capacidade das pessoas adquirirem os alimentos de que necessitam, seja por meio da compra, produção própria ou de outros meios. O acesso está relacionado à disponibilidade econômica, física e social;
  • Utilização: diz respeito à capacidade de utilizar os alimentos de maneira adequada para atender às necessidades nutricionais. Isso inclui o conhecimento sobre práticas de alimentação saudável, preparação adequada dos alimentos e cuidados com a higiene;
  • Estabilidade: refere-se à consistência ao longo do tempo das três dimensões anteriores. A segurança alimentar não é alcançada apenas garantindo um acesso adequado aos alimentos, mas também garantindo que esse acesso seja estável ao longo do tempo.

Em contrapartida, além do conceito de segurança alimentar, também existe o termo insegurança alimentar que refere-se à falta de acesso consistente e adequado aos alimentos necessários para uma vida saudável e ativa.

O que é segurança alimentar?

Dados sobre a segurança alimentar

A segurança alimentar no Brasil e no mundo ainda é um assunto delicado, isso porque muitas pessoas ainda não têm acesso à alimentação adequada. Para ter uma noção real do problema separamos alguns dados:

Brasil

Os últimos dados sobre segurança alimentar no Brasil não são animadores. Conforme o relatório “O Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo (SOFI)”, o Brasil teve uma piora em seus indicadores de fome e insegurança alimentar.

Isso porque havíamos saído do Mapa da Fome em 2014/2015 e a partir de 2016, os índices só pioraram, levando o retorno ao mapa em 2022. De acordo com os dados, em 2022, mais de 70 milhões de pessoas estavam em situação de insegurança alimentar, que é quando possuem dificuldade para se alimentar. Além disso, o levantamento também aponta que 2 milhões de pessoas estavam em insegurança alimentar grave, caracterizado por um estado de fome.

Mundo

Conforme o relatório citado acima, no período de 2020 a 2022, aproximadamente 900 milhões de pessoas enfrentaram insegurança alimentar grave durante esse intervalo de tempo, representando 11,3% da população global afetada por essa situação crítica.

Além disso, o estudo revelou que 2,4 bilhões de pessoas experimentaram algum nível de insegurança alimentar, classificadas como moderada ou grave. Esse grupo representou significativos 29,6% da população mundial, indicando uma preocupante extensão do problema em escala global.

Abaixo estão os números de insegurança alimentar por região do mundo:

  • África: 326 milhões de pessoas;
  • América Latina e Caribe: 85,4 milhões de pessoas;
  • Ásia: 464,2 milhões de pessoas;
  • Oceania: 1,6 milhões de pessoas;
  • América do Norte e Europa: 15,6 milhões de pessoas;

Dados sobre a segurança alimentar

Desafios e soluções na distribuição de alimentos

A distribuição eficiente de alimentos enfrenta uma série de desafios que vão desde infraestrutura inadequada até condições climáticas adversas. Esses obstáculos impactam negativamente a capacidade de levar alimentos do produtor ao consumidor de maneira rápida e eficaz, contribuindo para a insegurança alimentar em muitas regiões do mundo.

Um dos principais desafios é a infraestrutura logística deficiente. Em muitas áreas, estradas precárias e falta de instalações de armazenamento adequadas resultam em perdas significativas durante o transporte. Além disso, cadeias de suprimentos complexas e extensas aumentam os custos e o tempo necessários para a entrega de alimentos, tornando o sistema menos eficiente.

A tecnologia emerge como uma solução fundamental para superar esses desafios. O uso de rastreamento por GPS, sensores de temperatura e softwares de gestão de cadeia de suprimentos permite um monitoramento preciso e otimizado do transporte e armazenamento de alimentos. Essas inovações não apenas reduzem as perdas, mas também melhoram a eficiência operacional.

Outra solução crucial é o investimento na infraestrutura de transporte. Estradas, ferrovias e portos melhorados facilitam o fluxo eficiente de alimentos, reduzindo os atrasos e os custos associados à distribuição. Parcerias público-privadas podem desempenhar um papel vital nesse contexto, possibilitando investimentos conjuntos em infraestrutura e desenvolvimento de cadeias de suprimentos mais eficientes.

A promoção da produção local também se destaca como uma estratégia eficaz. Incentivar a produção de alimentos mais próxima dos centros de consumo pode reduzir a dependência de cadeias de suprimentos longas, diminuindo os custos e o tempo de entrega.

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A importância do planejamento anual para ONGs https://www.cooperibaf.com.br/blog/planejamento-anual/ https://www.cooperibaf.com.br/blog/planejamento-anual/#respond Thu, 15 Feb 2024 13:00:06 +0000 https://www.cooperibaf.com/?p=976 Num mundo que não para de mudar, as ONGs estão na linha de frente, enfrentando desafios e lutando por causas importantes. Nesse contexto, ter um planejamento anual é fundamental para nortear quais decisões serão tomadas diante dos desafios.

Neste texto explicaremos o que é um planejamento e quais são suas etapas. Acompanhe!

O que é um planejamento anual?

Um planejamento anual refere-se ao processo de estabelecer metas, objetivos e estratégias para uma organização, empresa ou indivíduo ao longo de um período de um ano. Esse tipo de planejamento é comumente utilizado para orientar as ações e decisões ao longo de um ciclo anual.

No contexto empresarial, o planejamento anual é uma prática comum para ajudar as organizações a alcançarem seus objetivos de curto prazo e a se adaptarem às mudanças do ambiente de negócios. Ele pode incluir várias atividades, como a definição de metas de vendas, a alocação de recursos financeiros, a programação de projetos e a identificação de áreas de melhoria.

No âmbito pessoal, um planejamento anual pode ser utilizado para estabelecer metas e prioridades em diferentes áreas da vida, como carreira, educação, saúde, finanças, entre outros. Isso ajuda a criar um roteiro para alcançar os objetivos ao longo do ano.

O que é um planejamento anual?

Etapas do planejamento anual

Já para organizações do terceiro setor, o planejamento anual envolve considerações específicas relacionadas à natureza e aos objetivos dessas organizações. Aqui estão algumas etapas e considerações comuns para um planejamento anual nesse contexto:

    1. Avaliação do desempenho passado:
      • Revisão das atividades e projetos do ano anterior;
      • Análise dos resultados alcançados e identificação de lições aprendidas.
    2. Análise do ambiente externo:
      • Avaliação das tendências sociais, políticas, econômicas e legais que podem impactar as operações da organização;
      • Identificação de parcerias potenciais e oportunidades de financiamento.
    3. Definição de metas e objetivos:
      • Estabelecimento claro de metas e objetivos alinhados à missão da organização;
      • Definição de indicadores de desempenho para avaliar o progresso ao longo do ano.
    4. Elaboração de estratégias:
      • Desenvolvimento de estratégias para alcançar as metas estabelecidas;
      • Identificação de novas abordagens ou programas que possam ser implementados.
    5. Orçamento e alocação de recursos:
      • Elaboração de um orçamento que considere as necessidades financeiras para a implementação das atividades planejadas;
      • Alocação eficiente de recursos, incluindo pessoal, financiamento, voluntariado, etc.
    6. Captação de recursos:
      • Identificação de fontes de financiamento, incluindo doações, parcerias com empresas, projetos subsidiados, entre outros;
      • Desenvolvimento de estratégias para diversificar as fontes de receita.
    7. Envolvimento da comunidade e parcerias:
      • Estabelecimento ou fortalecimento de parcerias com outras organizações, empresas e órgãos governamentais;
      • Engajamento da comunidade local e partes interessadas no planejamento e nas atividades.
    8. Monitoramento e avaliação:
      • Implementação de sistemas de monitoramento para acompanhar o progresso em relação às metas;
      • Realização de avaliações regulares para medir o impacto das atividades.
    9. Comunicação e transparência:
      • Desenvolvimento de estratégias de comunicação e marketing para envolver os doadores, voluntários e a comunidade;
      • Manutenção da transparência sobre o uso dos recursos e os resultados alcançados.

Como captar recursos para uma ONG durante o ano?

Como captar recursos para uma ONG durante o ano?

A captação de recursos é um aspecto importantíssimo  para as ONGs ao longo do ano. Para garantir o sucesso e a continuidade das atividades, é essencial diversificar as fontes de receita e adotar estratégias eficazes. Aqui estão algumas abordagens valiosas para captação de recursos:

Campanhas de doações online

As plataformas de crowdfunding oferecem uma maneira acessível e eficiente de alcançar doadores em todo o mundo. Sites como Kickstarter e GoFundMe permitem que as ONGs criem campanhas específicas para arrecadar fundos online.

Doações recorrentes

Incentivar doadores a fazerem contribuições regulares, seja mensal ou anualmente, estabelece uma base de receita consistente ao longo do tempo.

Eventos de angariação de fundos

Organizar eventos, como jantares beneficentes, leilões ou corridas, não apenas arrecada fundos, mas também envolve a comunidade local na causa da ONG.

Parcerias empresariais:

Estabelecer parcerias com empresas locais pode resultar em doações diretas, patrocínios de eventos ou programas de voluntariado corporativo.

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Agenda 2030 da ONU: rumo a um futuro sustentável https://www.cooperibaf.com.br/blog/agenda-2030-onu/ https://www.cooperibaf.com.br/blog/agenda-2030-onu/#respond Tue, 30 Jan 2024 13:00:06 +0000 https://www.cooperibaf.com/?p=971 Em um mundo cada vez mais consciente dos desafios globais, a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) emerge como um farol de esperança e orientação concreta para enfrentar as complexas questões que permeiam nosso planeta.

Este conjunto abrangente de metas e objetivos propõe soluções para uma gama diversificada de desafios, desde a erradicação da pobreza até a promoção da igualdade de gênero e sustentabilidade ambiental. Ao entender e abraçar essa agenda, nos tornamos participantes ativos na construção de um futuro mais justo e equitativo.

Fique atento para mergulhar mais fundo nesse compromisso global e descobrir como podemos moldar coletivamente o amanhã. Acompanhe para saber mais!

O que é a Agenda 2030 da ONU?

A Agenda 2030 é um conjunto de objetivos e metas estabelecidos pela ONU para promover o desenvolvimento sustentável em todo o mundo. Ela foi adotada em 2015 por todos os 193 Estados-membros da ONU durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável.

Os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS)

A Agenda 2030 é composta por 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que abrangem uma variedade de questões sociais, econômicas e ambientais. Veja quais são:

  1. Erradicação da pobreza: acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares;
  2. Fome zero e agricultura sustentável: acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável;
  3. Saúde e bem-estar: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades;
  4. Educação de qualidade: assegurar a educação inclusiva de qualidade e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos;
  5. Igualdade de gênero: alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas;
  6. Água limpa e saneamento: assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos;
  7. Energia limpa e acessível: assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno à energia para todos;
  8. Trabalho decente e crescimento econômico: promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo, e trabalho decente para todos;
  9. Indústria, inovação e infraestrutura: construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação;
  10. Redução das desigualdades: reduzir a desigualdade nos países e entre eles;
  11. Cidades e comunidades sustentáveis: tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis;
  12. Consumo e produção responsáveis: assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis;
  13. Ação contra a mudança global do clima: tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e seus impactos;
  14. Vida na água: conservar e promover o uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável;
  15. Vida terrestre: proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir florestas de forma sustentável, combater a desertificação e deter e reverter a degradação da terra;
  16. Paz, justiça e instituições eficazes: promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis;
  17. Parcerias e meios de implementação: fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.

Os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS)

Desafios e obstáculos

O cumprimento da Agenda 2030 e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) enfrenta uma série de desafios complexos e obstáculos que abrangem diversas áreas. Esses desafios (presentes em níveis globais, regionais e locais) destacam a complexidade do compromisso de alcançar um desenvolvimento sustentável inclusivo e equitativo em todo o mundo.

Um dos principais desafios é a questão do financiamento. A implementação efetiva dos ODS requer investimentos substanciais em setores cruciais como saúde, educação, infraestrutura e energia. A mobilização de recursos adequados, tanto domésticos quanto internacionais, é uma tarefa desafiadora, especialmente para os países em desenvolvimento.

As desigualdades persistentes, sejam econômicas, sociais ou de gênero, representam um obstáculo significativo para o alcance dos ODS. Reduzir as disparidades entre diferentes grupos sociais e econômicos é crucial para garantir que os benefícios do desenvolvimento sustentável sejam distribuídos de maneira justa.

A mudança climática é outra ameaça premente. Eventos climáticos extremos, aumento do nível do mar e outros impactos ambientais podem comprometer seriamente os esforços para alcançar metas específicas, como a redução da pobreza e a segurança alimentar. A resiliência e a adaptação a esses desafios são fundamentais para o sucesso da Agenda 2030.

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Desenvolvimento comunitário: estratégias, impacto e exemplos https://www.cooperibaf.com.br/blog/desenvolvimento-comunitario/ https://www.cooperibaf.com.br/blog/desenvolvimento-comunitario/#respond Mon, 15 Jan 2024 13:00:20 +0000 https://www.cooperibaf.com/?p=945 O desenvolvimento comunitário é uma abordagem fundamental para a promoção do progresso e da qualidade de vida nas comunidades locais. Neste texto, exploraremos as estratégias-chave por trás do desenvolvimento comunitário. Acompanhe!

O que é desenvolvimento comunitário?

O desenvolvimento comunitário é um processo que visa melhorar a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas em uma comunidade específica. É uma abordagem que se concentra na promoção do progresso econômico, social, cultural e ambiental de uma comunidade, com base em suas próprias necessidades e recursos.

Desenvolvimento Comunitário

O que é necessário para desencadear o desenvolvimento comunitário?

Para desencadear o desenvolvimento comunitário, é necessário adotar uma abordagem abrangente e estruturada que envolva a participação ativa da comunidade e outros atores relevantes. Aqui estão os principais elementos e etapas necessários para iniciar o desenvolvimento comunitário:

  • Identificação das necessidades e recursos da comunidade: o primeiro passo é conduzir uma avaliação abrangente das necessidades, recursos, habilidades e aspirações da comunidade. Isso pode ser feito por meio de entrevistas, pesquisas, grupos focais e outras técnicas de pesquisa participativa;
  • Mobilização e engajamento da comunidade: é crucial envolver ativamente os membros da comunidade desde o início. Isso pode ser feito por meio de reuniões comunitárias, grupos de discussão, assembleias e outros métodos que permitam às pessoas compartilhar as suas ideias e opiniões;
  • Estabelecimento de parcerias: o desenvolvimento comunitário muitas vezes requer parcerias com organizações locais, ONGs, agências governamentais e outras partes interessadas. Essas parcerias podem fornecer recursos financeiros, conhecimento técnico e apoio logístico;
  • Planejamento participativo: com base na avaliação das necessidades e recursos, a comunidade e seus parceiros podem desenvolver um plano estratégico de desenvolvimento. Esse plano deve incluir metas claras, estratégias, atividades e um cronograma;
  • Implementação de projetos e programas: após a elaboração do plano, os projetos e programas específicos podem ser implementados. Isso pode incluir a construção de infraestrutura, o fornecimento de serviços, o treinamento de habilidades e outras atividades destinadas a atender às necessidades identificadas pela comunidade.

Exemplos de projetos de desenvolvimento comunitário

Existem muitos exemplos de projetos de desenvolvimento comunitário que abrangem uma ampla gama de áreas e necessidades. Aqui estão alguns exemplos de projetos comunitários que podem servir como inspiração:

  • Melhoria da infraestrutura: projetos que visam melhorar a infraestrutura básica em uma comunidade, como a construção de estradas, pontes, sistemas de água potável e esgoto, eletrificação e saneamento;
  • Educação: iniciativas que se concentram na educação, como a construção de escolas, a oferta de aulas extracurriculares, programas de tutoria e o fornecimento de material escolar para crianças carentes;
  • Saúde: projetos de saúde comunitária que podem incluir a construção de clínicas, a realização de campanhas de vacinação, programas de conscientização sobre saúde e a formação de profissionais de saúde locais;
  • Agricultura e segurança alimentar: iniciativas voltadas para a melhoria das práticas agrícolas, o acesso a sementes de qualidade, a capacitação em agricultura sustentável e o desenvolvimento de sistemas de armazenamento de alimentos.

Projetos de desenvolvimento comunitário

Papel das organizações no desenvolvimento comunitário

As organizações desempenham um papel fundamental no desenvolvimento comunitário, proporcionando recursos financeiros, expertise técnica e capacitação para comunidades em todo o mundo.

Elas facilitam a implementação de projetos, promovem a capacitação dos membros da comunidade e defendem seus interesses, coordenando esforços, construindo habilidades locais e advogando por políticas públicas que promovam a filantropia, a justiça social e a equidade.

Em última análise, as organizações desempenham um papel vital na capacitação das comunidades para melhorar sua qualidade de vida e alcançar o desenvolvimento sustentável.

*Texto produzido e distribuído pela Link Nacional para os assinantes da solução Conteúdo para Blog.

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Guia para intercâmbio voluntário https://www.cooperibaf.com.br/blog/intercambio-voluntario/ https://www.cooperibaf.com.br/blog/intercambio-voluntario/#respond Sat, 30 Dec 2023 13:00:17 +0000 https://www.cooperibaf.com/?p=942 O intercâmbio voluntário é uma experiência enriquecedora que transcende fronteiras geográficas e culturais, proporcionando a oportunidade de fazer a diferença no mundo enquanto se cresce pessoalmente.

Seja você um estudante em busca de aventuras internacionais, um profissional em transição de carreira ou alguém simplesmente apaixonado por ajudar os outros, o intercâmbio voluntário é uma via emocionante para se envolver em causas filantrópicas e conhecer novas realidades. Acompanhe o texto para saber mais!

O que é intercâmbio voluntário?

Intercâmbio voluntário é uma experiência em que indivíduos escolhem dedicar o seu tempo e esforço para trabalhar ou prestar serviços voluntários em uma organização ou comunidade em outro país ou região.

Ao contrário de um intercâmbio acadêmico ou profissional tradicional, onde o foco principal pode ser o estudo ou o trabalho remunerado, um intercâmbio voluntário tem como objetivo principal contribuir para causas sociais, culturais, ambientais e humanitárias.

Intercâmbio voluntário

Destinos populares para intercâmbio voluntário

Normalmente, para fazer um intercâmbio voluntário é preciso participar de um projeto social, pois esse tipo de experiência envolve contribuir com esforços de caráter social, humanitário, cultural, ambiental ou comunitário em um contexto diferente do seu.

Portanto, além de escolher um país de destino, é preciso considerar também em qual tipo de projeto deseja trabalhar: educacional, ambiental, esportivo, entre outros. Alguns destinos com projetos bacanas são:

  • Na Costa Rica, você pode se envolver em projetos de conservação ambiental em florestas tropicais exuberantes e praias paradisíacas;
  • No Quênia, existem oportunidades para se voluntariar em projetos de educação e saúde;
  • Em Bali, na Indonésia, você pode se dedicar a projetos de preservação ambiental, educação infantil e aulas de surf para crianças locais;
  • Na Índia, é possível contribuir com projetos de desenvolvimento comunitário, ensino de inglês e assistência médica em regiões rurais e urbanas;
  • No Peru, você pode se voluntariar em projetos que envolvem a preservação da cultura ancestral, o ensino de idiomas e o apoio a comunidades indígenas.

Como fazer intercâmbio voluntário?

Fazer um intercâmbio voluntário envolve vários passos, desde a escolha do destino até a participação efetiva no programa. Aqui estão os passos gerais para realizar um intercâmbio voluntário:

  1. Defina seus objetivos

    Antes de tudo, determine os seus objetivos para o intercâmbio voluntário. Pergunte a si mesmo por que você deseja fazer isso, que tipo de experiência espera ter e que habilidades ou interesses deseja desenvolver.

  2. Escolha um destino

    Com base em seus objetivos e interesses, escolha um destino que ofereça oportunidades de voluntariado alinhadas com o que você procura. Considere fatores como cultura, idioma, clima e causas em que está interessado.

  3. Pesquise programas/agências

    Procure por agências, organizações sem fins lucrativos (ONGs) ou programas de voluntariado que operem no destino de sua escolha. Certifique-se de que a agência ou programa seja respeitável, ético e tenha um histórico positivo de trabalho voluntário.

  4. Escolha o programa

    Análise os programas disponíveis e escolha o que melhor se adequa aos seus interesses, disponibilidade e orçamento. Certifique-se de entender todos os detalhes, como a duração, o tipo de trabalho voluntário, os custos envolvidos e os requisitos.

  5. Prepare-se financeiramente

    Faça um orçamento para cobrir os custos do programa, como taxas de inscrição, acomodação, alimentação, transporte e seguro de viagem. Considere também despesas pessoais durante a estadia.

  6. Preencha os requisitos

    Cumpra todos os requisitos do programa, que podem incluir a apresentação de documentos, a obtenção de vistos, a vacinação e a obtenção de seguro de saúde.

  7. Participe do voluntariado

    Ao chegar ao destino, integre-se ao projeto de voluntariado. Trabalhe de acordo com o plano e as expectativas da organização. Esteja aberto a aprender com a comunidade local e a colaborar com os outros voluntários.

Vantagens do intercâmbio voluntário

O intercâmbio voluntário traz benefícios significativos tanto para os voluntários quanto para a sociedade.

Para os voluntários, oferece oportunidades de desenvolver habilidades, enriquecimento pessoal e expansão de redes de contatos. Além disso, proporciona uma sensação de realização e propósito, promovendo o bem-estar emocional.

Para a sociedade, o voluntariado é uma força vital que apoia uma ampla gama de causas sociais, fortalece a coesão comunitária e aumenta a capacidade de resposta em crises. Ele também ajuda a aliviar a carga sobre os recursos públicos, promove a inovação e traz soluções criativas para os desafios sociais.

Em resumo, o intercâmbio voluntário é uma prática que enriquece tanto os indivíduos quanto as comunidades, contribuindo para um mundo mais solidário e inclusivo.

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Dia do voluntário: celebrando o impacto solidariedade https://www.cooperibaf.com.br/blog/dia-voluntario/ https://www.cooperibaf.com.br/blog/dia-voluntario/#respond Fri, 15 Dec 2023 13:00:56 +0000 https://www.cooperibaf.com/?p=937 Você sabia que existe um dia do voluntário? Ações sociais e filantrópicas são de extrema importância e para estimulá-las por meio do trabalho voluntário foi criado o dia do voluntário. Acompanhe o artigo para saber mais!

Como surgiu o dia do voluntário?

O Dia Internacional do Voluntário surgiu para reconhecer e celebrar o importante papel desempenhado pelos voluntários em todo o mundo. Este dia foi estabelecido em uma assembleia geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1985 e é comemorado anualmente em 5 de dezembro.

Mas, o que é um voluntário e qual papel ele desempenha?

Resumidamente, conforme a ONU, “o voluntário é o jovem ou o adulto que, devido a seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem estar social, ou de outros campos”.

Sobre o papel do voluntário, no ano 2000, a própria ONU observou os principais problemas da humanidade e estabeleceu quais deveriam ser as principais áreas de trabalho voluntário a serem estimulados, essas área foram nomeadas como os 8 objetivos do milênio:

  1. Erradicar a extrema pobreza e a fome;
  2. Atingir o ensino básico universal;
  3. Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres;
  4. Reduzir a mortalidade infantil;
  5. Melhorar a saúde materna;
  6. Combater o HIV/aids, a malária e outras doenças;
  7. Garantir a sustentabilidade ambiental;
  8. Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento.

Dia do voluntário: celebrando o impacto solidariedade

Qual o dia do voluntariado no Brasil?

No Brasil, o Dia Nacional do Voluntariado é comemorado em 28 de agosto. Esta data foi instituída por meio da Lei Federal nº 7.352, de 28 de agosto de 1985. O objetivo do Dia Nacional do Voluntariado é reconhecer e valorizar o trabalho voluntário e suas contribuições para a sociedade brasileira.

Neste dia, muitas organizações, grupos e indivíduos realizam ações de voluntariado, eventos e atividades para promover o engajamento cívico e inspirar mais pessoas a se envolverem em atividades voluntárias em prol do bem-estar da comunidade e do país como um todo. É uma oportunidade para destacar o papel fundamental que os voluntários desempenham na construção de uma sociedade mais solidária e justa.

Benefícios do voluntariado

O voluntariado é uma peça fundamental para sociedade, ajuda a melhorar a qualidade de vida de pessoas em situação de vulnerabilidade social, por meio de ações como doação de alimentos, roupas e brinquedos, assistência social, educação e saúde. Também contribui para a promoção da inclusão social e da cidadania, ao promover a igualdade de oportunidades e o respeito à diversidade.

Mas, não são somente as pessoas em situações de vulnerabilidade que são beneficiadas pelo trabalho voluntário. Quem pratica ações de voluntariado também conta com diversos benefícios:

  • Sentimento de realização pessoal;
  • Oportunidade de fazer a diferença na comunidade;
  • Desenvolvimento de novas habilidades e experiências;
  • Fortalecimento de redes sociais e conexões interpessoais;
  • Melhora na saúde mental e bem-estar emocional;
  • Contribuição para causas e valores pessoais;
  • Ampliação da perspectiva e empatia;
  • Potencial para adquirir experiência profissional;
  • Sentimento de pertencimento e propósito na vida;
  • Envolvimento ativo na construção de um mundo melhor.

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O papel do terceiro setor na defesa dos direitos humanos https://www.cooperibaf.com.br/blog/defesa-direitos-humanos/ https://www.cooperibaf.com.br/blog/defesa-direitos-humanos/#respond Thu, 30 Nov 2023 13:00:31 +0000 https://www.cooperibaf.com/?p=934 O terceiro setor desempenha um papel fundamental na defesa dos direitos humanos em todo o mundo. Em um cenário global caracterizado por desigualdades socioeconômicas, discriminação e violações dos direitos fundamentais, organizações não governamentais (ONGs), entidades filantrópicas e voluntários desempenham um papel crucial na promoção e proteção dos direitos humanos. Este artigo explora a importância do terceiro setor nesse contexto, acompanhe!

O que são os Direitos humanos?

Os direitos humanos são um conjunto de princípios e normas que visam proteger e garantir a dignidade, liberdade e igualdade de todos os seres humanos, independentemente de sua origem étnica, religião, nacionalidade, gênero, orientação sexual, idade, condição social ou qualquer outra característica pessoal.

Esses direitos são universais, inalienáveis e indivisíveis, o que significa que se aplicam a todas as pessoas em todos os lugares, em todos os momentos e não podem ser renunciados ou divididos.

Essas normas foram consagradas em diversos documentos internacionais, incluindo a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, que serve como uma peça fundamental na proteção desses direitos em todo o mundo. Além disso, muitos países têm suas próprias constituições e leis que garantem os direitos humanos de seus cidadãos.

Geralmente, as normas que englobam os direitos humanos são:

  • Direitos civis e políticos: estes incluem o direito à vida, à liberdade de expressão, à igualdade perante a lei, à participação política, à liberdade de religião e crença, entre outros;
  • Direitos econômicos, sociais e culturais: isso envolve o direito a um padrão de vida adequado, à educação, à saúde, à moradia, ao trabalho digno e outros direitos relacionados ao bem-estar e ao desenvolvimento;
  • Direitos coletivos e de solidariedade: estes incluem o direito à autodeterminação, à paz, à igualdade de gênero, à não discriminação e à proteção de grupos vulneráveis.

Defesa dos direitos humanos

Como é feita a defesa dos direitos humanos?

A defesa dos direitos humanos envolve uma série de estratégias e ações para garantir que os direitos fundamentais das pessoas sejam respeitados, protegidos e promovidos. Aqui estão algumas das principais maneiras pelas quais a defesa dos direitos humanos é realizada:

  • Advocacia e conscientização pública: organizações de direitos humanos e defensores individuais frequentemente trabalham para aumentar a conscientização pública sobre questões de direitos humanos, educando as pessoas sobre seus direitos e as violações que ocorrem. Eles usam campanhas de mídia, redes sociais, manifestações, palestras e outros meios para divulgar informações e mobilizar o apoio;
  • Litigação: através dos tribunais nacionais e internacionais, os advogados e defensores dos direitos humanos podem entrar com processos judiciais para buscar justiça em casos de violações de direitos humanos. Isso pode incluir processar indivíduos, empresas ou governos responsáveis por violações;
  • Monitoramento e documentação: grupos de direitos humanos e defensores muitas vezes monitoram e documentam violações de direitos humanos, coletando evidências, relatos de testemunhas e dados para responsabilizar os perpetradores. Isso pode envolver a criação de relatórios detalhados sobre abusos.

O compromisso das organizações do terceiro setor

As organizações do terceiro setor desempenham um papel crucial na defesa dos direitos humanos em todo o mundo. Elas têm a flexibilidade e a independência para se envolverem em uma variedade de atividades destinadas a promover e proteger os direitos humanos.

Aqui estão algumas maneiras pelas quais as ONGs podem contribuir para a defesa dos direitos humanos:

  • Educação e conscientização: organizações do terceiro setor podem realizar programas educacionais para aumentar a conscientização sobre os direitos humanos em comunidades locais, escolas e outros locais. Isso inclui treinamento sobre direitos humanos, workshops e campanhas de sensibilização;
  • Assistência jurídica: muitas ONGs oferecem assistência jurídica gratuita ou a baixo custo para indivíduos que enfrentam violações de direitos humanos. Isso pode envolver representação legal em tribunais e aconselhamento jurídico;
  • Apoio psicossocial: ONGs podem fornecer apoio psicológico e emocional para vítimas de violações de direitos humanos, ajudando a lidar com o trauma e reconstruir suas vidas.

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