Arquivos Sem categoria - COOPERIBAF https://www.cooperibaf.com.br/categorias/sem-categoria/ o mais completo projeto em prol dos animais abandonados, e de famílias carentes do mundo. Thu, 04 Jan 2024 16:35:05 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.2 https://www.cooperibaf.com.br/wp-content/uploads/2023/05/cropped-favicon-32x32.png Arquivos Sem categoria - COOPERIBAF https://www.cooperibaf.com.br/categorias/sem-categoria/ 32 32 Construindo pontes: acessibilidade e inclusão no terceiro setor https://www.cooperibaf.com.br/blog/acessibilidade-e-inclusao/ https://www.cooperibaf.com.br/blog/acessibilidade-e-inclusao/#respond Mon, 15 Apr 2024 13:00:14 +0000 https://www.cooperibaf.com/?p=1000 No cenário atual, a discussão sobre acessibilidade e inclusão tem se tornado cada vez mais relevante. No âmbito do terceiro setor, organizações têm desempenhado um papel crucial na promoção de práticas que visam a construção de sociedades mais equitativas. Esta pauta explora a importância desses conceitos no terceiro setor e como as organizações podem liderar iniciativas para garantir uma participação mais ampla e igualitária.

O que é acessibilidade e inclusão social?

Acessibilidade refere-se à criação de condições e recursos que possibilitam a participação plena e efetiva de todas as pessoas, incluindo aquelas com deficiência, em diversos ambientes e atividades.

Isso envolve a remoção de barreiras físicas, comunicacionais e tecnológicas que possam limitar ou impedir o acesso de indivíduos a locais, serviços, produtos e informações. A acessibilidade visa garantir que todos, independentemente de suas habilidades ou características específicas, tenham igualdade de oportunidades e possam desfrutar de uma participação inclusiva na sociedade.

Já a inclusão social refere-se ao processo de garantir que todos os membros de uma sociedade tenham igualdade de oportunidades, direitos e participação ativa, independentemente de suas diferenças, como idade, gênero, origem étnica, orientação sexual, classe social, e especialmente em relação a capacidades e habilidades.

Trata-se de superar preconceitos e discriminações, buscando integrar todas as pessoas na vida social, econômica, cultural e política da comunidade.

Desafios e barreiras a serem superados

Desafios e barreiras a serem superados

Existem diversos desafios e barreiras a serem superados no quesito acessibilidade e inclusão. Esses desafios podem variar em diferentes contextos.

Em nosso cotidiano, por exemplo, muitas pessoas enfrentam obstáculos para participar plenamente da sociedade. Imagine ir a um lugar onde não há rampas para quem usa cadeira de rodas ou informações em braille para quem não enxerga. Essas são barreiras físicas que dificultam a vida de muita gente.

No mundo digital, algumas tecnologias também deixam algumas pessoas para trás. Pode ser difícil usar aplicativos e sites se não forem feitos pensando em quem tem dificuldades visuais, auditivas ou cognitivas.

Mas as barreiras não são só físicas ou tecnológicas. Às vezes, as pessoas têm ideias erradas sobre quem é diferente delas, o que cria preconceitos. Isso pode levar a atitudes discriminatórias e dificultar a inclusão.

Além disso, muitas vezes o dinheiro é um problema. Alguns recursos importantes, como tecnologias de apoio ou serviços de saúde especializados, podem ser caros e inacessíveis para algumas pessoas.

Como promover a diversidade e inclusão no terceiro setor?

Como promover a diversidade e inclusão no terceiro setor?

Promover a diversidade e inclusão no terceiro setor é fundamental para garantir que as organizações desempenhem um papel significativo na construção de sociedades mais equitativas. Aqui estão algumas estratégias para alcançar esse objetivo:

  • Políticas e compromissos claros:

Estabeleça políticas internas claras que demonstrem o compromisso da organização com a diversidade e inclusão. Certifique-se de que essas políticas sejam comunicadas de maneira eficaz a todos os membros da organização.

  • Liderança engajada:

Promova uma liderança que seja pró-ativa na promoção da diversidade. Isso inclui a nomeação de líderes que compreendam e valorizem a diversidade, bem como a promoção de uma cultura organizacional inclusiva.

  • Recrutamento inclusivo:

Adote práticas de recrutamento que visem a diversidade. Isso inclui a divulgação de oportunidades de emprego em locais diversos, a avaliação justa de candidatos e a criação de uma equipe de recrutamento que compreenda a importância da inclusão.

  • Treinamento e sensibilização:

Ofereça treinamentos regulares sobre diversidade e inclusão para todos os membros da organização. Isso pode ajudar a sensibilizar as pessoas para questões específicas e promover uma cultura mais inclusiva.

  • Ambiente de trabalho inclusivo:

Crie um ambiente de trabalho que valorize a diversidade. Isso pode incluir a implementação de políticas que garantam igualdade de oportunidades, bem como a criação de espaços físicos que sejam acessíveis a todos.

  • Participação comunitária:

Engaje-se ativamente com a comunidade que a organização atende. Isso pode incluir a compreensão das necessidades específicas de diferentes grupos e a adaptação dos serviços para atendê-los de maneira mais eficaz.

*Texto produzido e distribuído pela Link Nacional para os assinantes da solução Conteúdo para Blog.

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Rascunho automático https://www.cooperibaf.com.br/blog/inclusao-social/ https://www.cooperibaf.com.br/blog/inclusao-social/#respond Wed, 16 Aug 2023 14:00:29 +0000 https://www.cooperibaf.com/?p=874 A inclusão social é um conceito fundamental para a construção de uma sociedade mais justa, equitativa e solidária. Em um mundo marcado por desigualdades e discriminações, promover a inclusão social é essencial para garantir que todas as pessoas tenham acesso igualitário a oportunidades, recursos e direitos. Este artigo busca explorar e analisar o conceito de inclusão social. Acompanhe!  

 

Inclusão social: conceito 

A inclusão social consiste no trabalho de assegurar a todas as pessoas as mesmas oportunidades, os mesmos recursos e os mesmos direitos na sociedade, independentemente de sua origem social, gênero, raça, etnia, idade, deficiência ou qualquer outra característica que possa levá-las a serem marginalizadas ou excluídas.

O objetivo da inclusão social é criar uma sociedade mais justa e igualitária, onde todas as pessoas tenham as mesmas oportunidades de participar plenamente da vida social, econômica e política. Isso implica eliminar barreiras e discriminações que possam impedir o pleno exercício dos direitos e a plena participação na sociedade.

Como promover a inclusão social 

Como promover a inclusão social

Existem várias formas de promover a inclusão social em diferentes áreas e níveis da sociedade. Aqui estão algumas estratégias e ações que podem contribuir para esse objetivo:

  • Educação inclusiva: garantir que todas as crianças e jovens tenham acesso a uma educação de qualidade, independentemente de suas características individuais. Isso envolve adaptar currículos, oferecer suporte individualizado, capacitar os professores e criar um ambiente escolar acolhedor e inclusivo;
  • Acesso igualitário a serviços e recursos: assegurar que todas as pessoas tenham acesso a serviços básicos, como saúde, moradia adequada, transporte, água potável e saneamento. Isso pode exigir a criação de políticas e programas específicos, especialmente para grupos marginalizados e vulneráveis;

  • Emprego e oportunidades de trabalho: promover a igualdade de oportunidades no mercado de trabalho, combatendo a discriminação e criando condições para que todas as pessoas possam ter acesso a empregos dignos e justos. Isso pode incluir programas de capacitação, quotas para grupos sub-representados e a promoção de ambientes de trabalho inclusivos;

  • Acessibilidade e design universal: garantir que os espaços físicos, produtos e serviços sejam acessíveis a todas as pessoas, independentemente de suas habilidades ou limitações. Isso envolve a consideração do design universal desde o início, eliminando barreiras arquitetônicas e tecnológicas;

Políticas públicas inclusivas: desenvolver políticas e leis que promovam a inclusão social e garantam a proteção dos direitos de todos os cidadãos. Isso requer a criação de um ambiente legal e regulatório favorável, assim como a alocação de recursos adequados para implementar essas políticas.

Como praticar inclusão social nas empresas?

inclusão social nas empresas

 

Como dito anteriormente, a inclusão social pode ser implementada em diversos ambientes, inclusive em empresas privadas. Promover ambientes inclusivos é essencial para criar um negócio mais justo, diversificado e produtivo. Aqui estão algumas maneiras de praticar a inclusão social nas empresas:

  • Políticas de recrutamento e seleção inclusivas: implementar práticas de recrutamento e seleção que valorizem a diversidade e evitem qualquer forma de discriminação. Isso inclui a adoção de critérios de seleção baseados em habilidades e competências, a ampla divulgação de vagas e a criação de parcerias com organizações que representam grupos marginalizados;

  • Criação de um ambiente inclusivo: promover um ambiente de trabalho acolhedor, respeitoso e inclusivo. Isso pode ser feito por meio de treinamentos de conscientização sobre diversidade e inclusão, políticas de tolerância zero para assédio e discriminação, e incentivo à comunicação aberta e respeitosa entre os colaboradores;

  • Programas de capacitação e desenvolvimento: oferecer programas de capacitação e desenvolvimento que promovam o crescimento profissional de todos os colaboradores, independentemente de sua origem social, gênero, raça ou outras características. Isso inclui a identificação de lacunas de habilidades, o oferecimento de treinamentos personalizados e a criação de oportunidades de mentorias e coaching .

*Texto produzido e distribuído pela Link Nacional para os assinantes da solução Conteúdo para Blog.

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Histórias de superação: o poder da solidariedade https://www.cooperibaf.com.br/blog/historias-superacao/ https://www.cooperibaf.com.br/blog/historias-superacao/#respond Thu, 03 Aug 2023 19:29:20 +0000 https://www.cooperibaf.com/?p=866 A história humana é repleta de exemplos inspiradores de superação, de indivíduos que, mesmo diante de adversidades, encontraram forças para transformar suas vidas e fazer a diferença na sociedade. Nesse contexto, a solidariedade desempenha um papel fundamental, permitindo que essas histórias sejam impulsionadas e ampliadas por meio do apoio de instituições do terceiro setor.

Neste texto, exploraremos exemplos marcantes de superação e solidariedade, destacando a importância do terceiro setor nesse processo. Acompanhe!

Histórias de superação: o poder da solidariedade

A superação através do apoio comunitário

No âmbito das histórias de superação, uma das forças mais poderosas é o apoio comunitário. A solidariedade presente nas comunidades é capaz de fortalecer e impulsionar aqueles que enfrentam desafios, proporcionando um ambiente acolhedor e encorajador para o desenvolvimento pessoal.

Quando indivíduos encontram-se diante de adversidades, como desemprego, doenças graves, perda de entes queridos ou situações de vulnerabilidade social, a comunidade pode ser um fator determinante para que eles consigam superar tais obstáculos. É nos momentos mais difíceis que a rede de apoio se faz presente, oferecendo suporte emocional, material e prático, além de incentivar a busca por soluções e oportunidades.

Um exemplo marcante de superação através do apoio comunitário é encontrado em comunidades carentes que se unem para enfrentar problemas sociais e econômicos.

Nessas localidades, muitas vezes afetadas pela falta de recursos básicos, a solidariedade é a principal ferramenta para promover mudanças significativas. Por meio de associações, grupos de voluntariado e organizações do terceiro setor, os moradores se unem em torno de objetivos comuns, compartilhando conhecimento, recursos e experiências para melhorar a qualidade de vida de todos.

A superação através do apoio comunitário

3 histórias inspiradoras de superação

Muitas vezes é dentro de projetos sociais, em comunidades, que surgem grandes talentos, Há também pessoas que não tiveram uma infância fácil e transformaram isso em motivação para praticar a filantropia, como os fundadores da Gerando Falcões. Confira nos próximos a história dessas pessoas!

Rafaela Silva 

Única judoca brasileira medalhista mundial e olímpica, Rafaela Silva começou a praticar o esporte com oito anos de idade através do projeto social Instituto Reação, na época o objetivo da atleta era parar de brigar nas ruas. 

O esporte não só trouxe disciplina na vida da jovem, como também trouxe diversos títulos. Com 16 anos Rafaela se tornou campeã mundial júnior, aos 26 conquistou o primeiro lugar no campeonato mundial sênior e três anos depois, aos 29 anos trouxe a medalha de ouro olímpica para o Brasil. 

“No judô encontrei disciplina, passei a respeitar os outros e comecei a levar o esporte a sério. O judô me mostrou o mundo! Com os recursos que ganhos garanto meu sustento e ajudo a minha família a pagar as contas.”, declarou Rafaela.

Rebeca Andrade 

Rebeca Andrade tem uma história parecida com a da Rafaela, pois foi por meio de um projeto social que a jovem construiu a sua carreira no esporte. A ginasta iniciou os seus treinos com apenas quatro anos de idade no Ginásio Bonifácio Cardoso, em um projeto social de iniciação ao esporte da prefeitura de Guarulhos, em São Paulo. 

Em 2012, com 13 anos, Rebeca participou do seu primeiro campeonato como profissional e ganhou o Troféu Brasil de Ginástica Artística, superando ginastas brasileiras já renomadas como Jade Barbosa e Daniele Hypólito.

Depois de algumas medalhas na Copa Mundial de ginástica, Rebeca fez história nos Jogos Olímpicos de 2020, ao ser a primeira ginasta brasileira a conquistar uma medalha em uma Olimpíada. A jovem ficou em segundo lugar na disputa do individual geral, levando medalha de prata, e em primeiro lugar na disputa do salto, levando medalha de ouro.

ONG Gerando Falcões

A ONG Gerando Falcões é uma organização brasileira que trabalha para combater a desigualdade social e promover o desenvolvimento de comunidades carentes. Ela foi fundada em 2011 pelo escritor Edu Lyra e pelo músico Alex dos Santos, mais conhecido como Lemaestro.

Os jovens tiveram que superar muitas coisas para fundar a instituição. Ambos vieram de uma realidade difícil, Edu Lyra desde muito jovem teve de conviver com a fome e falta de estrutura familiar, já que teve seu pai preso enquanto ele era apenas uma criança. 

A história de Lemaestro também não é muito diferente, o músico teve de conviver com um pai alcoólatra e brigas na família, além disso passou por uma depressão aos 14 anos de idade, o que fez com que ele se viciasse em cocaína. 

Após um tratamento de recuperação das drogas, Lemaestro largou o vício e começou a vender pelas comunidades o livro Jovens Falcões, ao lado do autor Edu Lyra.  Juntos eles fundaram a Gerando Falcões, projeto social que fomenta líderes e empreendedores nas favelas do Brasil e do mundo.

 

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A educação através do terceiro setor https://www.cooperibaf.com.br/blog/terceiro-setor-educacao/ https://www.cooperibaf.com.br/blog/terceiro-setor-educacao/#respond Thu, 01 Jun 2023 17:00:09 +0000 https://www.cooperibaf.com/?p=835
O tema “educação” é bastante delicado e proporcionalmente importante em qualquer sociedade humana de qualquer época; já que é ela a responsável por formar os indivíduos que irão viver e realizar as ações cujos efeitos determinarão o sucesso ou fracasso dessa mesma sociedade.

Nos tempos atuais, a palavra “educação” teve o seu sentido ampliado e amplos também são os meios através dos quais ela pode acontecer. Um deles é o terceiro setor; isto é, projetos, iniciativas sem finalidades lucrativas que se dedicam a desenvolver atividades na área da educação. E é sobre essa relação ou participação do terceiro setor na educação que este post vai tratar.

Como o Terceiro Setor se faz presente na educação?

Hoje em dia, e falando mais especificamente sobre a sociedade brasileira, o terceiro setor da economia é bastante vivo, ele tem uma atuação bem forte na vida social.

As ONGs, as fundações e as associações, que são instituições típicas desse setor, estão presentes em diferentes áreas da atuação humana, principalmente naquelas que envolvem a prestação de serviços sociais, realizados algumas vezes em caráter filantrópico (sem finalidades lucrativas), como é da natureza mesma dessas instituições.

A educação inclui-se como mais uma atividade de tipo social que as instituições do terceiro setor têm buscado oferecer a grupos, a pessoas ou a comunidades (carentes desse serviço).

E é precisamente dessa maneira que o terceiro setor se faz presente na educação: com ONGs, associações ou entidades do tipo elaborando projetos educacionais e os realizando em locais onde nem a educação pública e nem a educação privada chegam.

O terceiro setor pode ter influência na educação pública?

A resposta a essa pergunta é positiva, contudo essa influência existe no sentido de melhorar o trabalho da educação pública já existente atualmente, servindo como um complemento dele, resolvendo as carências que o sistema educacional público não consegue resolver.

De modo concreto, essa parceria pode acontecer com as instituições do terceiro setor oferecendo aos estudantes serviços dos quais eles necessitam e que as escolas não possam realizar.

E nesse nicho, as demandas são muitas:

  1. Atividades de reforço escolar, que ajudem a fixar o conteúdo dado em sala de aula;
  2. Projetos esportivos para estimular as crianças a praticarem exercícios físicos;
  3. Atividades culturais, que envolvem a literatura e o aprendizado de técnicas como a pintura, a música, a dança e assim por diante.

Terceiro setor na educação pública

O terceiro setor na educação de adultos

Essa mesma parceria entre Estado e terceiro setor também se estende aos projetos educacionais voltados aos Jovens e Adultos. Atualmente já é bastante comum que os famosos programas EJA (Educação de Jovens e Adultos) sejam em muitos locais capitaneados por ONGs ou por outras instituições sem fins lucrativos.

Ao Estado, fica a responsabilidade fomentar esses projetos, e assim incentivar mais e mais instituições a também executarem semelhantes trabalhos, que tanto ajudam a retirar do analfabetismo material (analfabetismo total) um enorme número de pessoas.

Quais os tipos de iniciativas educacionais possíveis via terceiro setor?

Seja atuando ao lado dos poderes públicos, seja agindo por conta própria e contando com a receita advinda de doações e do próprio serviço prestado, qualquer entidade do terceiro setor pode dedicar-se desenvolver projetos educacionais.

E os tipos de iniciativas possíveis nesse sentido são muitos, pois a própria área da educação é bastante ampla e possui as suas fases, as suas divisões.

Uma ONG pode, por exemplo, propor-se a tratar apenas da educação de base, focando no desenvolvimento da linguagem, e prestar este serviço às pessoas. Outra associação pode oferecer às pessoas um aprendizado quanto à apreciação dos bens de cultura (literatura, pintura, música, teatro), o que já exige dos indivíduos algum domínio da linguagem (trabalho da primeira ONG). Também há espaço para um ensino do tipo religioso/espiritual e assim pode-se seguir.

*Texto produzido e distribuído pela Link Nacional para os assinantes da solução Conteúdo para Blog.

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